Imagem...
fotografia... automaticamante vem a cabeça a camera digital. Já penso nos recursos que ela oferece, nas inúmeras possibilidades de criar, adaptar, organizar e publicar minhas idéias a partir do que meus olhos filtram e as lentes reproduzem. A imagem sempre fez parte da vida do ser humano. O registro de fatos do cotidiano nas paredes das cavernas já nos trazem uma ideia da dimensão que ela tem em nossas vidas. Imagem... desenho, arte, fotografia, muitos temos podem ser associados a ela. Ela diverte, registra, traduz, explica, documenta. Tamanha dimensão que ela assume em nossas vidas que o ser humano não para de atribuir-lhe novas caracterásticas, tecnologias, que buscam cada vez mais traduzir o mundo sob o olhar de pixels, mega pixels, tentando qualificar cada vez mais esse universo. Porém, ao mesmo tempo que vislumbra-se esse universo fantástico que a fotografia digital nos possibilita também precisamos questionar o quanto isso pode ser perigoso se não houver uma ética por traz do processamento da imagem. A facilidade de manipulação das informações transmitidas pelas imagens é muito grande e cabe apelar à ética do ser humano para que não sejam cometidos erros que possam inviabilizar seu uso, prejudicar o universo da informação, da documentação e o registro da história da humanidade.
Referência:
}OLIVEIRA, Erivam Morais de. Da Fotografia Analógica à Ascensão da Fotografia Digital. Disponível em: <http://www.bocc.ubi.pt/pag/oliveira-erivam-fotografia-analogica-fotografia-digital.pdf>. Acesso em: 28 set. 2010.
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